Educação e Cultura o caminho para a Cidadania

Vá em busca do seu povo. Ameo-o Aprenda com ele Comece com aquilo que ele sabe. Construa sobre aquilo que ele tem. Kwame N'Krumah.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Natal na E. M. Joaquim Alves Cardoso


 Natal na E. M. Joaquim Alves Cardoso


No dia 08/12/2010 os alunos do 1º ao 5º Ano da Com. Quilombola Borá receberam a visita do Papai Noel que veio para alegrar as crianças e trazer muitos presentes, trazer um Natal diferente, festivo e com muitas brincadeiras.

Com o Apoio da Equipe Pedagógica, este ano letivo se encerra mais feliz, produtivo no aprendizado, mais fraterno e com a certeza de um Ano novo mais humano.

c






quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

I SEMINÁRIO DE CULTURA QUILOMBOLA E SEUS REMANESCENTES

                          O coordenador Marcos Veloso abre o I Seminário
Aluna Tatiane e a Prof. Jussara 
Dasneves Com. Buriti do Meio, Pablo M. Camargo CEDEFES, Jesus Araujo Federação Com. Quilombola-MG, Orlanda Diretora de Educação, Eneide Oliva Secretária Municipal de Educação, José Ribeiro Vice Prefeito.
          Apresentação de alunos do 1º ao 5º Ano E. F.
         Apresentação de Dasneves Com. Quilombola Buriti do Meio
          Prof. Marcia Mendes fala sobre a proposta do Projeto

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Dia da Conciência Negra

Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói da resistência anti-escravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos Palmares.


O nome Palmares foi dado pelos portugueses, devido ao grande número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje estado de Alagoas. Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena). Palmares constituiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.

O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o maior em extensão), viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Palmares era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital era Macaco, na Serra da Barriga.

A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião de 9.000 homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.

O Quilombo dos Palmares foi defendido no século XVII durante anos por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.

A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Quilombos

Quilombos no Brasil


No imaginário popular é muito comum a associação dos quilombos a algo restrito ao passado, que teria desaparecido do país com o fim da escravidão. Mas a verdade é que as chamadas comunidades remanescentes de quilombos existem em praticamente todos os estados brasileiros. Levantamento da Fundação Cultural Palmares, do Ministério da Cultura, mapeou 3.524 dessas comunidades. De acordo com outras fontes, o número total de comunidades remanescentes de quilombos pode chegar a cinco mil.

Tradicionalmente, os quilombos eram das regiões de grande concentração de escravos, afastados dos centros urbanos e em locais de difícil acesso. Embrenhados nas matas, selvas ou montanhas, esses núcleos se transformaram em aldeias, dedicando-se à economia de subsistência e às vezes ao comércio, alguns tendo mesmo prosperado. No entanto, devido justamente ao seu isolamento, existe uma grande dificuldade em se obter informações precisas e tornar amplo o conhecimento da população sobre as comunidades remanescentes de quilombos. Esse isolamento fazia parte de uma estratégia que garantiu a sobrevivência de grupos organizados com tradições e relações territoriais próprias, formando, em suas especificidades, uma identidade étnica e cultural que deve ser respeitada e preservada.

O mais emblemático dos quilombos formados no período colonial foi o Quilombo dos Palmares, que localizava-se na serra da Barriga, região hoje pertencente ao estado de Alagoas. Palmares resistiu por mais de um século, e o seu mito transformou-se em moderno símbolo brasileiro da resistência do africano à escravatura.

Conquistas – No período de redemocratização do Brasil, o Movimento Negro e lideranças das comunidades remanescentes de quilombos intensificaram a busca por direitos de cidadania. Envolvidos no processo de elaboração da Constituição Federal de 1988, asseguraram o direito à preservação de sua cultura e identidade, bem como o direito à titulação das terras ocupadas por gerações e gerações de homens e mulheres, que se contrapuseram ao regime escravocrata e constituíram um novo modelo de sociedade e de relação social.

Ao longo dessas duas últimas décadas, as conquistas das comunidades remanescentes de quilombos expandiram-se também para o cenário internacional. A Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, da qual o Brasil é signatário, assegura aos grupos e comunidades tradicionais o direito de se autodefinirem. Em 20 de novembro 2003, o decreto 4.887 regulamentou o procedimento de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas pelos quilombolas.

Em março de 2004 o Governo Federal criou o programa Brasil Quilombola, como uma política de Estado para essas comunidades, abrangendo um conjunto de ações integradas entre diversos órgãos governamentais. O direito à terra e ao desenvolvimento econômico e social passaram a ser reais e assumidos como prioridade governamental. Todas estas ações são coordenadas pela SEPPIR, por meio da Subsecretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais.

Entre as mudanças constatadas desde então, estão os efeitos positivos de inúmeros projetos e ações do Governo Federal para infra-estrutura e instalação de equipamentos sociais das comunidades; desenvolvimento econômico e social, com vistas à sustentabilidade ambiental, social, cultural, econômica e política dos quilombolas; e fomento ao controle e à participação social dos representantes quilombolas em diferentes esferas de proposição e formulação de políticas públicas.

A garantia do acesso à terra, relacionada à identidade étnica como condição essencial para a preservação dessas comunidades, tornou-se uma forma de compensar a injustiça histórica cometida contra a população negra no Brasil, aliando dignidade social à preservação do patrimônio material e imaterial brasileiro. Alterar as condições de vida nas comunidades remanescentes de quilombos por meio da regularização da posse da terra, do estímulo ao desenvolvimento sustentável e o apoio as suas associações representativas são objetivos estratégicos.
                                                                                                     portaldaigualdade.

Dia dos Pais

Alunas homenageiam os pais

Pais de alunos são homenageados na escola

domingo, 14 de novembro de 2010

Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra

 Comemorações ao Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra

Data: 27/10/2010

Este ano, a mobilização em torno da campanha “Saúde da População negra é direito, é lei – Racismo e discriminação fazem mal à saúde” se estende até o dia 20 de novembro.



O dia 27 de outubro foi instituído, em 2006, por organizações do movimento negro e trabalhadores de saúde como o Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra. A proposta surgiu a partir da necessidade de unir forças para expandir o processo de implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN). A data pretende lembrar que, apesar dos avanços na área da saúde e da ampliação do debate sobre o impacto do racismo na saúde, as desigualdades raciais ainda persistem. E, com elas, os problemas que interferem diretamente na qualidade de vida, na longevidade e na saúde de uma parcela da população que corresponde a 50,6% da sociedade do país, também.



Por ser um tema intersetorializado, que precisa do apoio de várias frentes, a SEPPIR, por meio de sua Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas mobilizou ministérios, gestores estaduais de promoção da igualdade racial, secretarias estaduais e municipais da saúde com os respectivos conselhos, escolas de governo, organismos internacionais e organizações não-governamentais para a realização de ações em torno da temática em vários estados.



Este ano, a mobilização que já começou no dia 20 de outubro se estenderá até o dia 20 de novembro. É um período no qual está prevista uma série de eventos: fóruns de discussão, encontros, caminhadas, entre outros tipos de atividades. Com o slogan “Saúde da População negra é direito, é lei – Racismo e discriminação fazem mal à saúde”, estima-se que a campanha deste ano vá alcançar 40 cidades de diversas regiões do país (Mais informações abaixo).



Racismo e determinantes sociais de saúde - Conscientizar a população negra brasileira sobre a importância do tema, informando-a de seus direitos e ampliando o debate de modo a também sensibilizar profissionais de saúde e a sociedade em geral é um trabalho que os movimentos sociais, no diálogo com as esferas governamentais, vem realizando há mais de uma década. Hoje, podemos dizer que, apesar de ainda haver muito o que realizar, já podemos comemorar alguns avanços.



Nos centros de pesquisa –acadêmicos ou não -, por exemplo, foram gerados nos últimos anos, um número expressivo de estudos que inserem o recorte racial na área da saúde. E que também ajudam a entender os fatores que podem ser considerados determinantes sociais de saúde, e que incidem diretamente sobre esta parcela da população. Entre eles, fatores como a pobreza, os maus tratos recebidos em função da origem étnico-social e o racismo institucionalizado (vivenciado freqüentemente no local de trabalho, e em outras várias circunstâncias e instituições), por exemplo, elevam o nível de estresse, de depressão da população negra, comprovadamente suscetível a problemas de hipertensão, por exemplo. Com tais estudos e pesquisas crescem, portanto, as evidências, cientificamente fundamentadas, das especificidades de situações e doenças que atingem a população negra, as que são provenientes das disparidades socioeconômicas entrecruzadas com o racismo e a discriminação racial ainda marcam as relações interétnicas na sociedade brasileira.



PNSIPN e o Estatuto da Igualdade Racial - Este ano, a luta em prol da saúde da população negra ganha um instrumento de peso: a lei 122888/2010, mais conhecida como Estatuto da Igualdade Racial. Na linguagem jurídica, pode se afirmar que o Capítulo I, “Do direito à Saúde”, da nova lei, recepciona (acolhe, fortalece) conquistas e aponta para avanços. No seus artigos 7° e 8°, por exemplo, o Estatuto destaca a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, como o conjunto de ações de saúde voltadas para a população este segmento da população, definindo as garantias que lhes são asseguradas.



A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra foi aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde em 2006, pactuada na Comissão Intergestores Tripartite em 2008 e publicada em Diário Oficial da União em 2009.Mas apesar disso, muitos estados e municípios não estão colocando em prática esta implementação, o que demonstra o não cumprimento do que foi pactuado, assim como o não cumprimento da lei.



Por outro lado, alguns estados e municípios já iniciaram o processo, mas grande parte das ações voltadas para a saúde da população negra ainda é tímida e precisa ser fortalecida. Ou seja, tais ações precisam ser realmente incorporadas pelo Sistema Único de Saúde conforme determina a Política. Mas para que isso aconteça de fato, precisamos estar atentos e mobilizados, já que, diariamente, a população negra tem seus direitos à saúde desrespeitados.

Entrada - Yahoo! Mail

Entrada - Yahoo! Mail

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

4º Chá Literário e Feira de Cultura

4º CHÁ LITERÁRIO E FEIRA DE CULTURA DA ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM ALVES CARDOSO, DIA 27/11/2010

 Grupo de Apoio a Cultura Quilombola e seus Remanescetes








         Grupo de Apoio a Cultura Quilombola e Seus Remanescentes

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Comunidade Quilombola Borá

Borá – Brasília de Minas


A comunidade Quilombola Borá se situa a 24 quilômetros da sede, Brasília de Minas-MG, sendo margeado pelos municípios e Coração de Jesus (54 quilômetros) e Mirabela (30 quilômetros). O rio Riachão atravessa a comunidade.

Brasília de Minas se situa no Norte de Minas Gerais, há cento e três quilômetros de Montes Claros e cinqüenta e oito quilômetros de São Francisco.

A comunidade de Borá possui aproximadamente 250 famílias. Há três núcleos de moradores, Borá I, Borá II e Sumidouro. As casas são esparsas entre o cerrado.

Segundo os moradores mais antigos, a comunidade tem de 150 a 200 anos de fundação.

O território antigamente era muito maior, hoje, as famílias não ocupam mais todo o seu território tradicional, inclusive o cemitério, que se encontra hoje em terras de fazendeiros.

Há uma escola que atende até o nono ano e tem hoje 172 alunos freqüentando regularmente as aulas. A escola se encontra em ótimas condições.

Há também um posto de saúde que funciona regularmente e consta de profissionais de enfermagem, dois agentes de saúde e um médico que visita a comunidade toda semana. Os principais problemas de saúde dos moradores são a hipertensão e a diabete.

Há apenas dois anos a luz elétrica foi instalada no quilombo através do programa de governo Luz para Todos.

Há dois ônibus diários que ligam a comunidade até a sede do município. O ônibus escolar funciona todos os dias da semana.

A produção agrícola da comunidade é baseada na mandioca e na cana-de-açúcar. Pois a produção de farinha e de cachaça é predominante na comunidade. Há vários alambiques e farinheiras. As famílias que não tem farinheiras produzem pela Meia. Além destes produtos, a comunidade planta fava, feijão catador ou Deita Milho e milho.

Os moradores colhem pequi, coquinho azedo, macaúba, mangaba, pana ou cabeça de nego (articum), murici, buriti, cagaita, jatobá, cajuzinho e pinha negra. A comunidade também colhe e vende a favela.

Alguns moradores criam gado. A maioria cria porcos e galinhas.

O grande problema atualmente na comunidade é a falta d’água. A maioria dos riachos são perenes e na maior parte do ano ficam secos. O principal curso d`água é o Rio Riachão. É do Riachão que as famílias abastecem as casas com a água. Muitas casas ficam muito distante do curso d`água, o que dificulta esta busca pela água.

Um outro grande problema que a comunidade vivencia é a falta de alternativas de geração de renda. Uma parte significativa da comunidade precisa migrar sazonalmente para São Paulo, Paraná ou Sul de Minas para trabalhar no corte de cana e na panha do café. As mulheres vão para as cidades para trabalhar como doméstica.

Há uma associação de moradores que funciona a trinta anos. A comunidade ainda está trabalhando a sua identidade quilombola para poderem reivindicar os direitos pertinentes às comunidades quilombolas.

- Outro problema é que os alunos vão para a sede do município para fazer o ensino médio a noite mas não entram para a escola ficando pelas ruas da cidade.

- No dia 20 de novembro estaremos na comunidade do Buriti do Meio realizando um intercambio cultural e comemorando rememorando a Consciência Negra.
- Texto exposto tambem na página do CEDEFES.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

 Pablo Camargo (CEDEFES) e Jesus Araujo Federação das Com. Quilombolas de Minas Gerais e Suelí Pres. Associação do Borá.

Comunidades rurais, acadêmicos e professores participam do Seminário

I Seminário Antropológico de Cultura Quilombola e Seus Remanescentes

Prof. Coordenador: Marcos Veloso abre o I Seminário de Cultura Quilombola e Seus Remanescentes

     Prof. Márcia Mendes, Aluna Tatiane
                                                   Casa na comunidade Quilombola Borá
Coordenador Marcos Veloso, Lilian Secretária do SOS, José Ribeiro Vice Prefeito, Eneide Secretária de Educação e Orlanda Diretora de educação.
                                                                Apresentação Cultural
                                                            Dasneves Com. Buriti do Meio
Coordenador Marcos Veloso, Secretaria do SOS Lilian Clamentino, Aluno artesanato Janete, Presidente Associação Suely Gonçalves.
Alunos (as) do curso de Artesanato recebem diploma
 Aluna Tatiane, Prof. Jussara
Prof. Alessandra, Secretária de Cultura Vera Bento,                                        

sábado, 2 de outubro de 2010

Escola Municipal Joaquim Alves Cardoso

                                                                  Feira de Cultura





Escola Municipal Joaquim Alves Cardoso

                                                Escola Municipal Joaquim Alves Cardoso
                                                           Com. Quilombola Borá

Pesquisa de Campo

irmas de seu Brazinho

 Igreja do Ser. Edsom senário da Mini Série Grande Sertão Veredas
Pesquisa de Campo casa de D. Sofia